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Voltei para a Ufac!

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Após dois longos anos desde o início da pandemia da Covid-19 em março de 2020 – quando a população teve que adotar o isolamento social e os estudantes migraram para o ensino remoto, no dia 21 de março de 2022 foi o retorno das aulas presenciais na Universidade Federal do Acre

Por Rafaela Rodrigues

De 2020 para cá muita coisa mudou. Os estudantes tiveram que se adaptar às aulas realizadas através das plataformas GoogleClassroom ou Moodle e usar o Google Meet para não atrasar os estudos. Com a volta das atividades na universidade, surgiram várias dúvidas e uma delas é: os estudantes estão realmente preparados para voltar de vez aos corredores e às salas de aula? 

A estudante de Direito Rayssa Castelo Branco relata um pouco de como se sentiu quando soube que as aulas presenciais iriam voltar. “De início, fiquei um pouco receosa acerca do retorno presencial à Ufac. Ainda era muito incerto e havia aquele medo de não saber como funcionaria. No entanto, assim que a universidade começou a disponibilizar as principais informações sobre essa volta, me senti mais tranquila em saber que tudo estava sendo preparado com muita responsabilidade. Então, me animei para voltar às aulas depois de tanto tempo”, revelou Rayssa. 

Ela ainda acrescenta que passou por alguns obstáculos durante o ensino remoto. Enfrentou algumas dificuldades no início para se adaptar ao novo modelo de ensino e se matriculou em poucas matérias, pois não sabia se conseguiria manter o ritmo. “Meu maior desafio foi tentar me concentrar, de fato, na aprendizagem dos conteúdos, pois a pandemia ainda era muito agressiva ao nosso redor, e era impossível esse fator não afetar o desempenho acadêmico”, disse ela.

Rayssa revela que a sua saúde mental foi mais prejudicada nesse período, especialmente por conta do isolamento, adoecimento e mortes que aconteciam ao seu redor. “Era assustador ver tanta tristeza acontecendo tão perto de nós, com familiares, amigos, no mundo todo. De uma para outra tudo parou, e só foi piorando. Não havia uma perspectiva de melhora antes da vacina e não saber quando tudo aquilo ia acabar me aprisionou completamente”. relembra a estudante.

Já Emanuel Abreu, estudante de Medicina, comenta que ficou bastante animado quando saiu a notícia do retorno as aulas presenciais, que era algo esperado por ele. “Consigo ter mais foco numa aula presencial do que olhando para uma tela. E também queria rever os meus amigos, queria estar mais próximo deles, coisa que não era possível quando estava no ensino online. Então, eu me senti bem, me senti feliz e animado outra vez”, destacou Emanuel.

O estudante declara que também teve dificuldades ao se adaptar ao ensino remoto, especialmente em acompanhar as aulas, em focar. “Demorou um certo tempo para me habituar com o Classroom, com o Moodle. Mas depois de alguns meses já estava acostumado, tanto que eu acredito que para algumas aulas específicas o método online e o Classroom ajudam bastante, em vez de você voltar daquela forma antiga de entregar trabalho manuscritamente.”, afirmou ele.

Emanuel explica que nesse tempo a sua saúde física foi a mais afetada, por não sair de casa e se exercitar. Sobre a sua saúde mental, ele aponta que se sentiu isolado porque não podia sair e nem se encontrar com os seus amigos, mas também ficava muito preocupado de levar a doença para dentro de casa, para a sua família.

Ao ser questionado sobre o seu primeiro mês , após o retorno à Ufac, ele diz que, apesar de cada período ficar mais difícil, ele acredita que já está bem melhor do que seria virtualmente. “Por conta do meu curso, eu preciso ter bastante prática, e as minhas aulas práticas estavam bastante limitadas nos dois primeiros períodos do EAD, porque eu não poderia ir até o ambiente hospitalar e colocar em prática o que aprendi na teoria”, explicou  Emanuel.

Ele acredita que com o avanço dos meses, a rotina voltara à normalidade, mascaras deixarão de ser usadas e o famoso Restaurante Universitário, o RU, vai ficar mais próximo, os alunos voltarão a se servir. Os estudantes presencialmente vão se adaptar novamente e focar mais nos estudos. 

No último ano foram levantadas pesquisas revelando que a saúde mental dos estudantes foi bastante prejudicada durante a pandemia. De acordo com a Global Student Survey o Brasil lidera o ranking dos países em que estudantes foram os mais impactados. Os Estados Unidos, Canadá e o Reino Unido ficaram atrás nesses estudos. 

Os problemas mais comuns entre os jovens universitários nesse tempo foram as crises ansiedade, insônia e Síndrome de Burnout, ou seja, o esgotamento físico, cansaço mental e dores. O fato de muitos jovens, além de estudar, também trabalham para o seu sustento, contribuem para o agravamento das doenças.     

A estudante de Psicologia da Universidade Federal do Acre Giovanna Negreiros diz que constantemente ouvia estudantes relatando a rotina exaustiva durante a pandemia. “Não só de amigos próximos, mas de toda a comunidade acadêmica. A situação ainda ficava mais delicada quando se tratava de estudantes que trabalhavam e estudavam, a sobrecarga se tornava insuportável!”, relatou Negreiros.

Além disso, ela lembra que havia casos de pessoas ou familiares incluídas no grupo de risco, nos quais a tensão era sempre iminente e isso acarretava um estado de alerta constante. “A atmosfera de tragédia durante a pandemia nos fazia viver o luto todos os dias, mesmo para aqueles que sequer conhecíamos. A perda repentina das nossas relações sociais foi, com certeza, o motivo de muita angústia.”  

A estudante explica que no curso de Psicologia o retorno ao ensino presencial foi muito debatido pela coordenação e o corpo docente, analisando a melhor forma para que isso acontecesse, a maioria sempre aberta para discussões em relação às decisões que interferem direta ou indiretamente na vida dos acadêmicos do curso. “Sem dúvida alguma, o curso de Psicologia tratou desse assunto com delicadeza e cuidado para com o outro”, avalia ela, frisando a flexibilidade de muitos professores em relação a horários e demandas de trabalhos acadêmicos. Ao meu ver, eles entendem que a volta às aulas presenciais precisa se dar de forma gradual, na medida que for possível e que cada estudante vive uma realidade diferente. Por isso, se deve levar em conta as especificidades de cada um, sem generalizações… Da mesma forma, nós enquanto discentes, tentamos compreender e respeitar a forma com que cada professor escolheu voltar a dar suas aulas presenciais e até mesmo aqueles que por motivo maior, decidiram continuar com as aulas on-line.” 

Por fim, a estudante alerta sobre os cuidados no retorno às aulas presenciais. “Quando todos os cursos precisam estar atentos ao bem estar da maioria (tanto alunos, quanto professores e técnicos), e não em quanto trabalho será feito em um espaço de tempo mínimo, a fim de “caber” em um calendário acadêmico! É fato que todos querem se formar o mais rápido possível, mas devemos pensar em “qualidade”, antes de “quantidade”.” 

Neste primeiro momento do retorno presencial, a UFAC aprovou um semestre letivo com carga horária reduzida, visando a adaptação às novas rotinas e a fim de regularizar o calendário acadêmico, que atrasou devido a pandemia. Apesar dos possíveis prejuízos, a comunidade acadêmica, de maneira geral, parece feliz com a volta ao campus. 

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Centro acadêmico de biologia realiza evento promovendo a biodiversidade e inovação

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Por Kenno Vinicius

O Centro Acadêmico de Ciências Biológicas realizou a I Conferência Internacional de Biodiversidade, Ciência Florestal e Inovação Tecnológica entre os dias 26/02 e 01/03. O evento foi organizado em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal e o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Inovação e Tecnologia para a Amazônia. 

Com o tema “Biodiversidade, Ciência Florestal e Inovação Tecnológica”, a conferência foi integrada com a  XIV Semana Acadêmica de Ciências Biológicas. O público teve acesso à oficinas, mesas-redondas, palestras, resumos e exposições de produtos locais. Confira o que aconteceu durante os dias de evento.

Responsabilidades governamentais com o meio ambiente 

O primeiro dia da Conferência foi marcado com a participação do Diretor de Meio Ambiente da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Acre, André Pelliciotti. Formado em engenharia florestal, André realizou uma palestra que tinha como tema “Governo e meio ambiente”, onde explicou sobre as ações e estratégias da equipe do Governo do Acre em relação à  fiscalização e controle das ações relativas à exploração e preservação ambiental do Estado. 

A estudante de biologia, Grasiele Bernardo, relata que André Pelliciotti associou a ligação entre governo e meio ambiente de maneira didática e bem reforçada. “Foi de suma importância a participação de um representante da SEMA na Semana de Biologia. André conseguiu elaborar uma palestra objetiva que despertou o interesse do público pelo tema”, comenta Grasiele.

Palestras com convidados internacionais

O sociólogo Wilber Tejerina realiza palestra na Conferência. Foto: Cedida

A I Conferência Internacional de Biodiversidade, Ciência Florestal e Inovação Tecnológica teve a participação de pesquisadores de outros países que atuam nas áreas de ciências biológicas, engenharia florestal, agronomia e sociologia. O Prof. Dr. Irving Foster Brown,  realizou a palestra “A Amazônia (região MAP) no contexto das mudanças climáticas” durante o segundo dia do evento. O professor Doutor falou sobre a situação climática especificamente na região de fronteira entre Bolívia, Brasil e Peru, no sudoeste da Amazônia.

A semana teve alguns nomes de outros países marcando presença. Entre eles,  a professora da Universidade Nacional Intercultural de Quillabamba (UNIQ), Maria Elena Chuspe, que falou sobre Gestão da Biodiversidade, pesquisa científica, e consequências da biopirataria.  Completando os palestrantes internacionais, o sociólogo boliviano  Wilber Tejerina, abordou sobre o tema “Conservação da natureza” no terceiro dia do evento.

Mesas Redondas

Foto: Cedida

Possibilitando um debate produtivo das temáticas propostas, um total de 8 mesas redondas fizeram parte da programação da conferência. Entre os temas discutidos estão: concessões florestais, educação ambiental, biopirataria, diversidade de gênero na pesquisa científica, restauração florestal e inovação tecnológica.

A estudante de biologia, Morgana Café, fez parte da mesa redonda com a temática “Diversidade de Gênero na Pesquisa Científica”. A discente falou sobre a importância de falar sobre assunto dentro da comunidade científica.

A discente Morgana Café discute sobre gênero na comunidade científica. Foto: Cedida

“É por meio dessa temática que sabemos os agravantes de cada vivência. Entender que uma mulher cis passa por uma sociedade patriarcal machista, mas que quando nós observamos uma mulher travesti, entendemos que há outras questões que atacam sua existência além do machismo e patriarcados”, comenta a estudante.

A temática também abre uma conversa sobre a maneira que os gêneros são ensinados nas salas de aula. “Como futura professora de biologia, é importante estudar e compreender essa temática para tornar o conteúdo que, por si só, é exclusivo e preconceituoso, em um conteúdo acessível e humano”, explica Morgana.

Importância do evento para os alunos da Ufac


A  Conferência permitiu a divulgação de suas pesquisas de estudantes de biológicas. O evento ofereceu a oportunidade a discentes da Ufac publicarem os seus trabalhos de pesquisa na revista eletrônica Scientia Naturalis.

Alunos da Ufac presentes na Conferência. Foto: Cedida

A estudante de ciências biológicas, Leticia Araujo, foi a pesquisadora de um dos trabalhos escolhidos para serem publicados em uma revista eletrônica. “Eu fiquei chocada e animada por essa oportunidade, porque é a primeira vez que tenho essa experiência na minha vida acadêmica” comenta a discente.

Ao todo, foram escolhidos 15 trabalhos para serem publicados na revista Scientia Naturalis. 

“Eu acho que é uma ótima oportunidade para os estudantes exporem seus trabalhos, e mostrar o seu desenvolvimento acadêmico além de suas aprendizagens estagiando nos laboratórios. Isso é essencial para quem pretende fazer um mestrado doutorado”, comenta Letícia.

A I Conferência Internacional de Biodiversidade, Ciência Florestal e Inovação Tecnológica forneceu um espaço para compartilhar experiências e ideias no ramo científico.  

Foto: Cedida.

O coordenador de comunicação do Centro Acadêmico de biologia, Elhaz Fernando, comenta sobre a importância desses eventos para a comunidade acadêmica.“Esses eventos são importantes para levar informação de outros profissionais experientes para o ambiente da faculdade, propondo perspectivas mais especializadas”, explica o discente.

“Fato é que integram e realçam a formação do aluno na graduação e aproximam o discente de outros campos que por algum motivo ele desconheça” , comenta Elhaz.

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Alunos da Ufac também são atingidos pela enchente do Rio Acre

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A capital acreana enfrenta uma das maiores cheias de sua história. O rio Acre atingiu, no primeiro dia de março, o nível de 17m40, segundo dados da Prefeitura de Rio Branco. Entre os mais de 4 mil moradores desabrigados estão estudantes da Universidade Federal do Acre (Ufac) que enfrentam dificuldades para frequentar as aulas.

Um exemplo é a estudante de Jornalismo Kawane Rocha, moradora do bairro do Taquari, que teve a casa afetada pela enchente. Ela observa que a Universidade não está dando o apoio devido a quem foi afetado pela cheia. “Além do medo da água, a gente também tem preocupação com as aulas, com as atividades e as faltas. Infelizmente, as aulas estão seguindo normalmente. Poderiam passar algo para fazer em casa”, diz.

Também morador do Taquari, um dos bairros afetados pela cheia, Natan de Souza Moreira, estudante de Engenharia Elétrica, relata que no ano passado também foi atingido pela enchente mas teve o auxílio negado pela Ufac. “Cheguei a trancar o curso por causa disso, por não conseguir ir às aulas e por problemas financeiros”, afirma.

O auxílio ao qual Natan se refere é ofertado pela Ufac por meio do Programa de Auxílio Emergencial em situações de calamidade ou emergência pública. No caso das cheias, o estudante precisa, entre outros critérios, ter sido “obrigado a sair da própria residência em virtude da alagação, incêndio ou qualquer outro evento adverso”.

Na primeira chamada do Edital deste ano, no entanto, a bolsa foi negada aos 25 alunos que a solicitaram. Kawane Rocha foi uma dessas estudantes. “Eu tinha uma rotina e a enchente veio de uma vez. Na minha casa não passava mais ônibus e nem catraia [barco], então fui para casa de amigas para conseguir ir às aulas”, conta.

Segundo a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), os alunos poderão se reinscrever para acrescentar os documentos que faltaram e têm até 90 dias após o evento da cheia para fazer a solicitação.

Texto produzido pelos acadêmicos Guadalupe Pereira, Priscilla Pinheiro, Bruna da Silva, Yasmin Escobar, Yana Vitoria da Silva e Ana Keli sob supervisão do professor Wagner Costa. A produção faz parte da disciplina Fundamentos do Jornalismo.

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Instâncias de representação discentes lutam por direitos e melhores condições de ensino para estudantes

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Ao ingressar na universidade o estudante se depara com muitas dúvidas relacionadas a vida acadêmica e ao cotidiano da instituição. Diante dos novos desafios que a busca de uma graduação impõe, se faz necessário que os calouros tenham conhecimento de como as instâncias universitárias exercem um papel crucial na representação dos estudantes, seja atuando no auxílio das demandas acadêmicas até fomentando debates sobre questões de interesses estudantis que fortalecem os direitos de fala e manifestação dos alunos.


Uma das principais instâncias de representação discente é o Diretório Central dos Estudantes, o DCE. A presidente do diretório, Ingrid Maia, afirma que as atividades que o DCE oferta para os universitários são para além de representatividade. O órgão oferece suporte em matrículas, em inscrições de editais, amparo nas demandas acadêmicas como recargas de passe, assim como promove espaços de descanso e lazer.


Para ela, o DCE possui o papel principal de representar os interesses dos estudantes perante a universidade, dialogando com a gestão, coordenações e direções de centro. Participa, ainda, de fóruns e comitês levando sempre as demandas da comunidade acadêmica, que são levantadas por meio dos Centros Acadêmicos (CAs), Atléticas, Coletivos e Movimentos Sociais que atuam dentro da universidade.


Tácila Matos, aluna do 5º período de Jornalismo, é presidente do Centro Acadêmico Elson Martins e explica que os CAs são entidades representativas dos estudantes responsáveis por levantar assuntos e levar alguns questionamentos e demandas do curso para outras instâncias, como o DCE. “O CA trata sobre a vivência do estudante naquele curso, ele vai ouvir as demandas, pensar em estratégias de resolução e debate contra algumas questões e também promover uma forma de compartilhamento e inclusão”, complementa.

Coordenadora do curso de Jornalismo, a professora Tatyana Lima destaca a importância dos estudantes participarem das reuniões de colegiado, outra instância na qual a representação discente deve se fazer presente. “É muito importante que os alunos participem, é por isso que os Centros Acadêmicos precisam estar fortalecidos para que os alunos que estão chegando agora os procurem para participar das assembleias e manifestar se gostariam de participar do colegiado. É ali onde todas as tomadas de decisões do curso vão ser feitas”, explica.


A docente ressalta que essa instância é integrada não apenas por representantes docentes, mas também por discentes, que se reúnem em assembleias e escolhem quatro alunos – dois suplentes e dois titulares – para também representá-los. É o colegiado que tem a responsabilidade de elaborar o projeto pedagógico, acompanhar a implantação, de apreciar e homologar os planos das disciplinas – tudo o que os alunos estudam em sala de aula passa
pelo colegiado. Além disso, são responsáveis por realizar avaliações e sistematizar essas avaliações para que o curso se desenvolva, e dessa maneira consiga propor estratégias para superar as lacunas que vão detectando.


Movimento Estudantil – Brendha Alves, estudante do curso de Licenciatura em História, é membro ativa do Movimento por uma Universidade Popular (MUP) e considera o Movimento Estudantil importante pois é uma forma que os estudantes possuem para ter voz e participação nas decisões que afetam suas vidas acadêmicas e as condições de estudo dentro do campus.

Para Alves, o movimento desempenha um papel fundamental na defesa dos direitos dos estudantes, na luta por melhorias na qualidade de ensino, na promoção da inclusão, da diversidade, além de ser um espaço de formação política. “A participação dos estudantes é crucial, porque são eles os principais interessados nas questões que o Movimento Estudantil aborda”


Texto produzido pelos acadêmicos Adrya Miranda, Ana Luiza Pedroza, Daniel de Paula, Laianny Silva e Matheus Valente sob supervisão do professor Wagner Costa. A produção faz parte da disciplina Fundamentos do Jornalismo.

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